Um casal de hackers brasileiros está no centro de uma investigação da Polícia Federal após roubar uma quantia impressionante de criptomoedas, equivalente a R$ 7,8 milhões, de um residente em Singapura. A Operação CryptoScam, liderada pela PF, revelou que o casal utilizou sofisticadas técnicas de invasão para desviar os ativos digitais.
Habeas Corpus Negado
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido de habeas corpus do casal, mantendo a prisão preventiva. A decisão, proferida pelo Ministro Carlos Cini após consulta ao Ministério Público Federal (MPF), considerou o risco de os hackers dissiparem provas e patrimônio ilicitamente obtido, especialmente por meio de criptomoedas.
Histórico de Atuação
As investigações apontam que o grupo hacker pode ser um dos mais antigos em operação no Brasil. Além da Operação CryptoScam, o casal também é investigado na Operação Pharming, que apura um ataque hacker à Caixa Econômica Federal em 2020, resultando no desvio de fundos da Prefeitura de Montes Claros (MG).
A facilidade com que o casal consegue ocultar seus rastros e movimentar ativos digitais tem dificultado o trabalho das autoridades. A complexidade das operações e o uso de criptomoedas exigem um alto nível de expertise por parte dos investigadores.
Aeroporto de Singapura Inova com Atração Digital
Em outra notícia sobre Singapura, o renomado Aeroporto Changi, considerado um dos melhores do mundo, inaugurou uma nova atração impressionante: uma cachoeira digital de 14 metros de altura. A instalação faz parte da renovação do Terminal 2, que visa aumentar a capacidade do aeroporto para 90 milhões de passageiros por ano.
Além da cachoeira digital, o terminal conta com um jardim com mais de 20 mil plantas, um barman robô que serve coquetéis e diversas opções de lazer e gastronomia, consolidando a reputação do Aeroporto Changi como um destino em si mesmo.