Brasil Fora da Lista? Fifa Revela Surpresas para a Copa 2026!
Um painel técnico da Fifa, composto por figuras de peso como Jill Ellis (chefe de futebol da Fifa e ex-técnica campeã do mundo no feminino) e Arsène Wenger (chefe de desenvolvimento do futebol da Fifa e ex-técnico do Arsenal), mediado por Alex Lalas, causou polêmica ao não incluir o Brasil entre os favoritos para a Copa do Mundo de 2026, que será sediada nos EUA, México e Canadá.
Jill Ellis apontou a Espanha como sua favorita, enquanto Wenger mencionou a França, justificando que o país esteve presente nas últimas duas finais. Lalas, por sua vez, brincou com a possibilidade da Inglaterra conquistar o título em solo americano.
Apesar de Wenger ter mencionado os sul-americanos que já venceram Copas, Lalas lembrou apenas da Argentina, atual campeã. Curiosamente, os quatro primeiros colocados no ranking da Fifa foram citados, deixando o Brasil, que ocupa a quinta posição, de fora da lista.
Copa com 48 Times: Justificativa da Fifa
O painel também serviu para os dirigentes da Fifa defenderem a expansão da Copa do Mundo para 48 seleções. Wenger argumentou que essa é uma evolução natural, visando a globalização do futebol. Ele ressaltou que a Copa começou com 13 seleções em 1930 e chegou a 32 em 1998, e que a expansão para 48 representa menos de 25% das seleções filiadas à Fifa.
Wenger acredita que o trabalho de educação da Fifa tem contribuído para a melhoria do futebol em países sem tradição, citando Uzbequistão e Jordânia como exemplos.
O que esperar da Copa do Mundo de 2026?
A ausência do Brasil na lista de favoritos da Fifa certamente gerará debates e expectativas em torno da performance da seleção canarinho no mundial. Resta saber se o time conseguirá surpreender e provar que os especialistas estavam enganados.