Uma homenagem ao ativista de direita Charlie Kirk será realizada em 21 de setembro no State Farm Stadium no Arizona, um local com capacidade para mais de 60.000 pessoas. O anúncio foi feito pela Turning Point USA, organização co-fundada por Kirk, através das redes sociais, convidando o público a celebrar sua "vida notável e legado duradouro".
Kirk, de 31 anos, foi morto a tiros na quarta-feira durante um evento de discurso ao ar livre em Utah. Seu suposto assassino, Tyler Robinson, foi preso na noite de quinta-feira após se entregar à polícia.
Espera-se que o ex-presidente Donald Trump compareça ao serviço memorial, juntamente com o vice-presidente JD Vance e o Secretário de Estado Marco Rubio. Antes de partir para Israel no sábado, Rubio disse que voltaria a tempo para o memorial de Kirk e o lembrou como um "grande jovem".
"Eu admirei tudo o que ele disse e fez nos campi, e novamente, uma enorme influência sobre os jovens, principalmente", disse ele.
O Arizona marca um lugar importante para Kirk - é a localização da sede da Turning Point USA e onde ele e sua esposa moravam com seus dois filhos antes de sua morte.
Mais cedo no sábado, a viúva de Kirk, Erika, fez suas primeiras declarações públicas após a morte de seu marido, prometendo manter seu legado vivo. Em uma transmissão ao vivo da sede da Turning Point USA, a Sra. Kirk, 36, dirigiu-se ao que ela chamou de "malfeitores" responsáveis pela morte de seu marido.
“Vocês não têm ideia do fogo que acenderam dentro desta esposa, os gritos desta viúva ecoarão ao redor do mundo como um grito de guerra”, disse ela.
“Todos devem saber disso: se vocês pensavam que a missão do meu marido era poderosa antes, vocês não têm ideia, vocês não têm ideia do que acabaram de desencadear em todo este país e neste mundo.”