Sanofi Abocanha Gigante das Vacinas! E a Câmara? Um Bilhão Sumiu!

O mundo da saúde e da política brasileira fervilham com notícias impactantes. De um lado, a gigante farmacêutica Sanofi anuncia a aquisição da desenvolvedora de vacinas Vicebio por até US$ 1,6 bilhão, consolidando sua posição no mercado global. Do outro, a Câmara dos Deputados enfrenta um escândalo envolvendo gastos bilionários com funcionários sem controle de presença.

Sanofi Expande seu Império de Vacinas

A Sanofi, renomada empresa farmacêutica francesa, formalizou a compra da Vicebio, empresa britânica focada no desenvolvimento de vacinas inovadoras. O acordo, que pode chegar a US$ 1,6 bilhão, inclui um pagamento inicial de US$ 1,15 bilhão, com pagamentos adicionais de até US$ 450 milhões, condicionados ao cumprimento de metas de desenvolvimento e aprovação regulatória.

Com essa aquisição, a Sanofi visa fortalecer seu portfólio de vacinas respiratórias, incorporando duas promissoras candidatas em fase inicial de desenvolvimento: uma para o vírus sincicial respiratório (VSR) e outra para o metapneumovírus humano (MPV). Além disso, a Vicebio traz consigo a inovadora tecnologia de clamp molecular, que a Sanofi acredita que pode aprimorar a resposta imunológica às proteínas virais.

Câmara Gasta Bilhões Sem Fiscalização

Enquanto a Sanofi investe pesado em inovação, a Câmara dos Deputados enfrenta acusações de má gestão e falta de transparência. Segundo reportagem, a Casa gasta mais de R$ 1 bilhão por ano com salários, gratificações e auxílios pagos a funcionários cuja jornada de trabalho não é devidamente controlada. Este valor alarmante atingiu um recorde durante a gestão do presidente Hugo Motta (Republicanos-PB).

Aproximadamente 69% dos servidores da Câmara são secretários parlamentares contratados pelos deputados, totalizando cerca de 10 mil pessoas. A única forma de comprovar o trabalho desses funcionários é um atestado fornecido pelo próprio gabinete do deputado, o que abre brechas para irregularidades.

Funcionários Fantasmas e Falta de Controle

O caso de três funcionárias fantasmas no gabinete do presidente da Câmara, Hugo Motta, expõe a fragilidade do sistema. Uma fisioterapeuta, uma assistente social e uma estudante de medicina foram flagradas exercendo outras atividades durante o horário de expediente, levantando sérias dúvidas sobre a fiscalização e o uso do dinheiro público.

Esses escândalos reforçam a necessidade urgente de maior transparência e rigor no controle dos gastos públicos, especialmente na Câmara dos Deputados. A sociedade brasileira exige responsabilidade e compromisso com a gestão eficiente dos recursos do país.

Compartir artículo