A cúpula do G7, realizada em Kananaskis, Canadá, enfrenta desafios significativos em 2025. A reunião ocorre em um contexto de crescentes tensões globais, desde disputas comerciais até conflitos armados na Europa e no Oriente Médio. O principal objetivo é evitar um cisma entre os membros, especialmente com o retorno de Donald Trump à Casa Branca.
Temas Centrais da Cúpula
A agenda da cúpula é ambiciosa e busca abordar áreas de interesse comum, com foco em:
- Proteção integral das comunidades através da promoção da paz e segurança, combate ao crime transnacional e atenção às causas da migração.
- Segurança energética e aceleração da transição digital, fortalecendo as cadeias de suprimentos de minerais críticos.
- Colaboração através do respeito mútuo, atraindo investimento privado para infraestrutura e preservando mercados globais abertos.
Desafios e Expectativas
Apesar da agenda abrangente, a cúpula enfrenta desafios consideráveis. As tensões comerciais e os conflitos na Ucrânia e no Oriente Médio são pontos de discórdia que exigirão negociações complexas. A ausência de um comunicado final, decidida para evitar os problemas causados por Trump em seu primeiro mandato, destaca a cautela em relação a possíveis desentendimentos.
Analistas sugerem que os contatos informais entre os líderes serão cruciais para gerar um terreno comum e superar as divergências. A capacidade dos líderes de encontrar soluções para esses desafios definirá o sucesso da cúpula do G7 em Kananaskis.
A cúpula também enfrenta a urgência da situação no Oriente Médio, com os ataques entre Israel e Irã elevando o risco de uma escalada regional. A busca por um consenso em relação a essa crise será um teste importante para a coesão do G7.
O mundo observa atentamente, esperando que os líderes do G7 possam superar suas diferenças e apresentar soluções eficazes para os desafios globais prementes.