Um escândalo abalou a pequena cidade de Nova Maringá, no Mato Grosso: o Padre Luciano Braga Simplício, chefe da paróquia Nossa Senhora Aparecida, foi flagrado com a noiva de um fiel. A Polícia Civil cumpriu quatro mandados de busca e apreensão para investigar a divulgação indevida de um vídeo íntimo que viralizou nas redes sociais, expondo o caso. As imagens mostram a jovem, de 21 anos, escondida embaixo da pia do banheiro da casa paroquial, visivelmente abalada.
Investigação em Andamento
A polícia busca dispositivos eletrônicos que possam conter as imagens da noiva, como celulares, computadores, cartões de memória e pen drives. As investigações apuram crimes graves, como constrangimento ilegal qualificado, dano qualificado, invasão de domicílio qualificada, exposição da intimidade e dano psicológico contra a vítima. A família da noiva procurou as autoridades após a viralização do vídeo, que ganhou repercussão nacional.
Segundo a Polícia Civil, a investigação busca individualizar a conduta dos investigados, esclarecer os fatos e responsabilizar os envolvidos. O padre foi afastado de suas funções na paróquia. Em áudios que circulam, o padre nega qualquer relação com a jovem, alegando que ela apenas pediu para usar um quarto para tomar banho após trabalhar na igreja.
Repercussão e Consequências
O caso gerou grande comoção e debates sobre ética, privacidade e a responsabilidade da divulgação de conteúdo íntimo na internet. A polícia alerta para as graves consequências legais da exposição indevida da intimidade alheia. A investigação continua para apurar todos os detalhes e punir os responsáveis pela divulgação do vídeo.
- Constrangimento ilegal qualificado
- Dano qualificado
- Invasão de domicílio qualificada
- Exposição da intimidade
- Dano psicológico contra a vítima