Hurb: Dono Encrencado! Advogados Abandonam Caso e Futuro é Incerto!

João Ricardo Mendes, o controverso fundador da Hurb (Hotel Urbano), enfrenta mais um revés judicial. Os 11 advogados do escritório Paulo Freitas Ribeiro Associados, especializados em direito penal empresarial, que o defendiam em um processo por furto qualificado e outros crimes, renunciaram ao caso nesta semana. A informação foi divulgada pelo jornal O Globo.

A petição de renúncia já foi protocolada na Justiça, solicitando que João Ricardo Mendes seja intimado a indicar novos defensores. Caso ele não o faça, a Defensoria Pública será designada para representá-lo. Este novo desenvolvimento adiciona mais uma camada de complexidade à já conturbada situação do empresário.

Mendes havia sido solto no final de julho, após passar quase três meses preso no Galpão da Quinta, em São Cristóvão, Zona Norte do Rio de Janeiro. Ele permanece em liberdade provisória, monitorado por tornozeleira eletrônica. A prisão preventiva foi decretada não pelas investigações relacionadas aos problemas da Hurb com milhares de clientes que não conseguiram viajar, mas sim por acusações de furto no Hotel Hyatt e no escritório Duda Porto Arquitetura, ambos localizados na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Os objetos furtados incluiriam obras de arte, quadros, uma carteira e um iPad.

O Impacto na Defesa de Mendes

A renúncia em massa dos advogados de Mendes levanta questões sobre a estratégia de defesa e a complexidade do caso. Sem uma representação legal adequada, o empresário pode enfrentar dificuldades significativas no decorrer do processo. A nomeação de um defensor público, embora garanta o direito à defesa, pode não oferecer o mesmo nível de especialização e atenção que um escritório de advocacia particular.

O Que Acontece Agora?

A Justiça aguarda a manifestação de João Ricardo Mendes sobre a indicação de novos advogados. O futuro do caso e a situação legal do fundador da Hurb permanecem incertos. Acompanharemos de perto os próximos desdobramentos desta história.

  • Renúncia dos 11 advogados.
  • Intimação para indicar novos defensores.
  • Possível designação da Defensoria Pública.
  • Processo por furto qualificado e outros crimes.

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