Briefing Secreto Cancelado Após Ataque de Extremista Pró-Trump! 😱

Um briefing de inteligência crucial foi abruptamente cancelado após uma campanha de ataques online liderada pela ativista de extrema-direita Laura Loomer. O senador democrata Mark Warner, vice-presidente do Comitê de Inteligência do Senado, expressou profunda preocupação com a situação, classificando-a como “sem precedentes e perigosa”.

Warner havia agendado uma visita à Agência Nacional de Inteligência Geoespacial (NGA) na Virgínia, como parte de sua responsabilidade de supervisionar e apoiar a comunidade de inteligência dos EUA. No entanto, a administração revogou o convite após Loomer iniciar uma série de ataques infundados contra ele e o diretor da agência, Trey Whitworth.

Loomer, conhecida por suas visões extremistas e teorias da conspiração, incluindo negação do 11 de setembro e campanhas anti-muçulmanas, celebrou o cancelamento, alegando que Warner representa uma ameaça à segurança nacional e defendendo sua remoção do comitê do Senado.

Em suas postagens nas redes sociais, Loomer criticou o diretor da agência por hospedar um “SENADOR DEMOCRATA ANTI-TRUMP raivoso”. Ela também acusou Warner de “armar nossas agências de inteligência para promover a farsa desacreditada da conluio russo”.

Warner respondeu em um e-mail de arrecadação de fundos, afirmando que a administração está “recebendo ordens de Laura Loomer – uma maluca com um longo histórico de visões marginais ultrajantes”. Ele enfatizou a importância de proteger a integridade da comunidade de inteligência de influências externas e ataques políticos.

Implicações e Próximos Passos

O cancelamento do briefing levanta sérias questões sobre a influência de figuras extremistas na política americana e o potencial impacto em operações de inteligência. O caso destaca a crescente polarização do cenário político e os desafios enfrentados pelas agências de inteligência ao tentar operar de forma imparcial e eficaz.

Espera-se que o Comitê de Inteligência do Senado investigue o incidente e tome medidas para garantir que eventos semelhantes não se repitam no futuro. A controvérsia também reacende o debate sobre a responsabilidade das plataformas de mídia social em moderar conteúdo extremista e combater a desinformação.

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