Rio em Guerra: Tiroteio Intenso! Trens e Ônibus Paralisados na Zona Oeste!

Uma intensa operação policial deflagrada na manhã desta quinta-feira (4) nas regiões da Vila Aliança e Senador Camará, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, transformou a área em um verdadeiro campo de batalha. O objetivo da ação, conduzida pelas polícias Civil e Militar, era a captura de dois traficantes ligados ao Terceiro Comando Puro (TCP).

O confronto resultou em um intenso tiroteio, com relatos de barricadas incendiadas e passageiros de trens buscando refúgio no chão para se protegerem dos disparos. A circulação de trens foi severamente afetada, causando transtornos para milhares de passageiros. Ao menos quatro ônibus foram utilizados como barricadas pelos criminosos.

De acordo com a Polícia Civil, a operação foi desencadeada a partir de informações de inteligência que indicavam a presença dos alvos na localidade. A ação envolveu diversas unidades especializadas, como a Subsecretaria de Inteligência da Polícia Civil (Ssinte), a Subsecretaria de Inteligência da Polícia Militar (SSI), a Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), a Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope).

A SuperVia informou que os trens do ramal Santa Cruz estão circulando de forma parcial, apenas entre as estações Central do Brasil e Bangu, e entre Campo Grande e Santa Cruz. O trecho entre as estações Bangu e Campo Grande permanece interrompido.

Caos no Transporte Público

Além dos transtornos causados pela operação na Vila Aliança, passageiros do ramal Belford Roxo também enfrentaram dificuldades devido a um tiroteio em Costa Barros, na Zona Norte do Rio. O confronto entre facções rivais interrompeu a circulação dos trens após um tiro atingir a rede aérea. O tiroteio resultou na morte de um traficante e deixou moradores de Barros Filho sem luz devido a danos em transformadores.

Impacto na Comunidade

A escalada da violência nas comunidades cariocas tem gerado crescente preocupação entre os moradores, que se veem frequentemente expostos a situações de risco. A interrupção dos serviços de transporte público, como trens e ônibus, agrava ainda mais a situação, dificultando o acesso ao trabalho, à educação e a outros serviços essenciais.

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