Guerra na Ucrânia: Casa Branca Prevê 'Matança' Sem Fim! 🚨

A escalada do conflito na Ucrânia continua a gerar preocupação global. Após novos e intensos ataques russos, a Casa Branca expressou um tom pessimista, declarando que a "matança", infelizmente, persistirá enquanto a guerra perdurar. A declaração foi feita pela secretária de Imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, que também indicou que o presidente Donald Trump não ficou surpreso com a ofensiva de Moscou.

"O presidente continua a observar isto atentamente e esta matança, infelizmente, continuará enquanto a guerra continuar, razão pela qual o presidente quer que ela termine. E é por isso que ele trabalhou mais do que qualquer outra pessoa para acabar com esta guerra, que nunca teria começado se ele fosse presidente", afirmou Leavitt.

Os ataques russos desta quinta-feira (28) resultaram em pelo menos 23 mortes apenas em Kiev, segundo informações do chefe da administração militar da cidade, Tymur Tkachenko. A Força Aérea da Ucrânia reportou que a Rússia lançou mais de 600 bombardeios em todo o país, dos quais as defesas ucranianas conseguiram abater a maioria.

Ações e Reações no Conflito

Além dos ataques russos, a secretária de Imprensa da Casa Branca também comentou sobre as ofensivas ucranianas contra refinarias de petróleo russas. Segundo ela, esses ataques teriam eliminado cerca de 20% da capacidade de refino de petróleo da Rússia ao longo do mês de agosto.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, também se manifestou sobre a situação, afirmando que a Rússia escolhe a "balística em vez da mesa de negociações" e pediu por novas sanções contra o país invasor.

Perspectivas para o Futuro

Karoline Leavitt ressaltou que "talvez ambos os lados desta guerra não estejam prontos para terminá-la por conta própria", enfatizando o desejo de Trump de ver o fim do conflito, mas salientando que os líderes de ambos os países precisam e devem querer que isso aconteça.

O cenário permanece tenso e incerto, com a diplomacia enfrentando desafios significativos para alcançar uma resolução pacífica. A comunidade internacional observa atentamente os desdobramentos, buscando formas de mitigar o sofrimento da população civil e evitar uma escalada ainda maior do conflito.

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