Crueldade Animal: Homem Mutila Cavalo e Gera Indignação Nacional!

Um caso chocante de crueldade animal abalou o interior de São Paulo. Andrey Guilherme Nogueira de Queiroz, de 21 anos, confessou ter mutilado um cavalo em Bananal, cortando duas de suas patas. O animal, após percorrer cerca de 15 quilômetros em sofrimento, não resistiu e morreu por exaustão no último sábado.

O crime gerou revolta e indignação em todo o país, com figuras públicas como a ativista Luisa Mell, a cantora Ana Castela e a atriz Paolla Oliveira manifestando-se e exigindo justiça para o caso. A Polícia Civil de São Paulo está investigando o caso a fundo, buscando esclarecer as circunstâncias da mutilação e determinar se o animal estava vivo no momento do ato.

Andrey Queiroz alegou estar embriagado no momento do crime, afirmando que “cortei por cortar. Foi um ato cruel”. No entanto, a polícia investiga a veracidade dessa versão, diante da suspeita de que o cavalo tenha sido mutilado ainda vivo. A repercussão do caso reacendeu o debate sobre a necessidade de penas mais severas para crimes de maus-tratos contra animais.

A legislação brasileira, através da Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/1998, Artigo 32), tipifica como crime o abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais. A pena inicial é de detenção de três meses a um ano, além de multa. Quando a prática resulta na morte do animal, a pena é aumentada de um sexto a um terço. A ausência de prisão imediata para o autor confesso tem gerado questionamentos sobre a efetividade da legislação atual para proteger os animais.

O que diz a lei sobre maus-tratos a animais?

Praticar maus-tratos contra animais domésticos, silvestres, nativos ou exóticos é crime. Condutas como abandonar, ferir, mutilar e envenenar estão tipificadas na lei, com pena de detenção que pode variar de três meses a um ano.

Repercussão e pedidos por justiça

O caso teve grande repercussão e chamou a atenção de figuras públicas, como a ativista Luisa Mell, a cantora Ana Castela e a atriz Paolla Oliveira, que pedem justiça.

Investigação em andamento

A Polícia Civil de São Paulo segue investigando o caso para determinar todas as circunstâncias da morte do animal e garantir que o responsável seja devidamente punido.

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